3 de dezembro de 2015

MEC anuncia o credenciamento de 61 novos polos de Ensino a Distância da Estácio

A operação de Ensino a Distância da Estácio encerra 2015 com um crescimento de quase 40% em sua capilaridade, com o credenciamento de 61 novos polos de EAD. São 45 polos credenciados através da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, e outros 16 polos por meio do Centro Universitário Estácio de Santa Catarina. Os 61 novos polos estão espalhados por vários estados do país, com destaque para uma entrada expressiva na capital paulista. São três novos polos no estado do Rio (Angra dos Reis, Volta Redonda e Teresópolis), vários na cidade de São Paulo (SP), além de Manaus (AM), Boa Vista (RR), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Macapá (AP), além de municípios do Maranhão, Minas Gerais e Paraná, entre outros. 

“O credenciamento destes novos polos, além de ampliar a capacidade de distribuição do ensino a distância da Estácio, permite também cumprir o objetivo de ofertar a modalidade para todas as unidades próprias da companhia. A expansão do segmento de ensino a distância, está relacionada à estratégia de diversificação de negócios da Estácio e o credenciamento dos novos polos é um importante passo para o atingimento dos nossos objetivos”, afirma o presidente da Estácio, Rogério Melzi. 

Para o reitor da universidade Estácio de Sá e diretor executivo de Ensino a Distância da Estácio, Ronaldo Mota, os dois credenciamentos abrem perspectivas muito animadoras para 2016. “O Brasil precisa desesperadamente de um desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável, sem o qual não enfrentaremos nossos desafios, entre eles o de aumento de produtividade, diretamente relacionado ao nível de escolaridade do nosso povo. Os estudos, especialmente no nível superior, em complemento a preparar profissionais para carreiras específicas, contribuem, ao ampliar o nível de escolaridade, para a melhoria de qualidade de vida, no nível individual, e por um país mais competitivo e sustentável, no plano coletivo. O Brasil precisa aprender a conjugar escala e qualidade, ofertando ensino superior de padrão aceitável e para muitos. Neste sentido, a ampliação da rede de ensino a distância é muito representativa.”

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