25 de março de 2014

Presidente da Câmara participa de lançamento da Agenda Legislativa da Indústria




O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, ressaltou nesta terça-feira (25) a importância da colaboração de entidades organizadas da sociedade civil na definição das prioridades da pauta do Legislativo. A observação foi feita no ato de lançamento da Agenda Legislativa da Indústria. O evento contou com a participação do presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales; e do vice-presidente, Terceiro Melo, além do ex-presidente da Fiern e atual diretor da CNI, Flávio Azevedo. 

O documento, produzido anualmente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) desde 1996, aponta as propostas em tramitação na Câmara e no Senado que podem reduzir a burocracia, racionalizar tributos e estimular investimentos no Brasil. O trabalho é elaborado em parceria com 27 federações estaduais da indústria e mais de 60 associações setoriais. Henrique Alves afirmou, em seu pronunciamento, que a Agenda Legislativa da Indústria simboliza o esforço de diálogo do setor empresarial com o Congresso. Ele disse que as propostas incluídas no documento da CNI serão analisadas com toda atenção, pois representam um sinal de advertência para o setor público da necessidade de mudanças urgentes na legislação. 

O Parlamento, segundo o presidente da Câmara, é o “principal protagonista” do debate nacional e a parceria com a CNI tem permitido, ao longo dos anos, a modernização e o aperfeiçoamento das leis que regem as relações entre os agentes econômicos no País. Ele também elogiou a consciência da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de que “o Parlamento não se move pelo enfrentamento, mas pelo convencimento”.

Ele reafirmou seu compromisso com propostas que contribuam para a melhoria da competitividade das empresas nacionais. “É fato inconteste que o Brasil precisa de leis avançadas para atrair investimento e gerar novas oportunidades de crescimento, de emprego e de renda”. A Agenda Legislativa da Indústria, em sua avaliação, aponta soluções que permitirão ao Congresso cumprir seu papel de proporcionar o arcabouço legal para fazer o País crescer.

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