Ainda durante a palestra sobre a Influenza A (H1N1), a coordenadora de vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (SESAP), Juliana Araújo fez questão de afirmar que a paciente grávida de Jardim do Seridó recebeu todas as providências imediatas devidas para o tratamento desde caso. “A Secretaria Municipal de Saúde está fazendo sua parte, no entanto, é preciso que as pessoas também façam as suas, como por exemplo, a questão da higiene e os cuidados necessários. As medidas que o município tomou são as recomendas pelo Ministério da Saúde”, declarou.
Aos presentes Juliana afirmou que não existe outra forma de tratamento da doença (H1N1) que não seja por meio do antiviral Tamiflu e segundo a coordenadora, esse medicamento não é encontrado nas farmácias e sim na rede pública de saúde, a não ser que exista também uma infecção secundária por bactérias e haja a necessidade de outro tipo de medicamento. “Quero dizer um segredinho aqui. Várias autoridades e pessoas influentes do Estado já ficaram acometidas da Influenza A e sabe qual foi o tratamento? Repouso, isolamento e o Tamiflu encontrado somente na rede pública. Sobre a paciente desta cidade internada em Currais Novos, o Tamiflu que ela está recebendo, é através da Secretaria de Saúde desde município”, enfatizou Juliana.
Sobre o uso ou não da máscara ela disse que é indicado apenas para quem estiver acometido da doença. Ela não ver motivo para as pessoas saudáveis fazer uso das mesmas. “A máscara deve ser usada apenas em quem está com H1N1, para que as pessoas que tenham contato com ela possam se prevenir. Contudo, se mesmo assim existir um contato físico e não se precaver vai contrair do mesmo jeito. E outra coisa, a pessoa pode contrair a doença em locais abertos e arejados, não é só em ambientes fechados e com aglomerados de gente não, porque o vírus está no ar”, concluiu Juliana.
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